Agora sou seletiva também nas emoções. Nada de qualquer emoção(zinha) me satisfazer! Não me contento com pouco!
Já vivi mil e um tipos de emoções, umas fracas, bobas, outras meio medíocres e poucas intensas e fortes, daquelas que mesmo após passarem, deixam lembranças que causam ainda um certo “frisson”. Aí resolvi, quero mais dessas emoções exageradas.
Outra resolução, não falo mais em sonhos e sim, em intenções! Sonhos parecem ser coisas impossíveis, intenção é real, se vou conseguir efetuar, não sei, mas que vou tentar, ah... isso vou! Então aqui falo da intenção de uma emoção.
Para isso estou traçando um roteiro:
1- Imaginarei a situação da minha intenção levando em conta o que sei dela e, principalmente o que não sei, e o que espero encontrar nela. Também terei que decidir o que quero sentir na realização da minha intenção.
2- Procurarei quais comportamentos serão consequências naturais da emoção que quero. Quero dizer, me perguntarei como irei agir (será que fugirei dela? Hun... já fugi de outras, mas nessas não havia feito esse planejamento!). Depois de conhecer minhas atitudes, ainda me pesquisarei mais: Esses atos são esperados na emoção que escolhi?
3- Vou me imaginar na situação, avaliar o possível desenrolar dos acontecimentos, incluindo a reação de outros envolvidos na minha escolha emocional e também, se não causará prejuízos ao meu bem-estar e aos de outros.
Agora, é partir pra luta! Não, luta não, vou me jogar sobre almofadas de veludo vermelho e liberar a imaginação, seguindo o roteiro planejado.
Somente quando ficar claro que a emoção é mesmo a que quero, é que vou “sair de dentro de mim” e traçar as metas até chegar à emoção e aí... Sai da frente que lá vou eu!
E, enquanto não a alcanço, vou imaginando as emoções da minha intenção.
Vá também você! Acompanhe-me. Veja qual sua intenção, o que quer na vida, relaxe e comece a trabalhar por ela.
Viver emoções é preciso...
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