quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Coisas que não faço...




- Julgar e condenar atos e atitudes de alguém.

Como se imaginar capaz de saber o que se passa na mente e nas emoções de outro? Se mal consigo interpretar os meus.

- Sofrer por antecipação.

Para que? Espero o sofrimento chegar e aí sofro bem sofrido e uma única vez e na maioria das vezes, acaba sendo um sofrimentinho só.

- Me preocupar com essa autocorreção do Word, que se mete em tudo que a gente escreve!

Que coisa chata, meus textos são sempre cheios de grifados vermelhos ou verdes, essa palavra do outro parágrafo, “sofrimentinho” está com ondinhas vermelhas! E daí, se quero me referir a um sofrimento pequeno desse modo? Sr. Bill Gates, aqui no Brasil, como no EUA, temos Liberdade de Expressão garantida pela constituição, ok? (Mas será que essa liberdade nos dá o direito de inventar palavras?) “Ok” também com ondinhas vermelhas! E como faço para dizer para o corretor do Word que sei que não se começa uma frase com pronome? Está aqui com ondinhas verdes! Encaro esse texto como uma conversa informal, a mim soa esnobe numa conversa entre amigos, usar preocupar-me. Veja que bobo se tivesse começado assim: Preocupar-me com essa
autocorreção, se mudasse teria sido uma prova que me preocupo com ela, concorda?

- Amar quem não me ama.

Um dos princípios da lógica é esse: Se A é igual a B e B é igual a C, então A é igual a C. Outro e conseqüência deste, é: Se A igual a B e B diferente de C, então A é diferente de C. Aplicando a lógica tenho que: Fulaninho ama Eu, Ele/Ela não ama Eu, então, Fulaninho não Ama Ele/Ela! Hunnn... entendeu? Não? Deixa pra lá, na verdade só quis deixar bem clara a afirmação do início do parágrafo: Não amo quem não me ama!
(Acho que deveria reescrever esse parágrafo! Parece que ao tentar deixar bem claro, compliquei tudo... Será por isso que dizem que professores de matemática são sádicos? Para mim ficou tão claro!) J

- Imaginar que um sonho ruim é um aviso.

Claro que já tive pesadelos, ou sonhos fantásticos que queria se tornassem realidades, mas logo depois do primeiro vi que não foi aviso de coisa nenhuma, então disse a mim mesma: Hilda, você não tem nenhum poder premonitório, esqueça sonhos e pesadelos! Às vezes o sonho ou o pesadelo ficam durante dias em minha mente como se de fato aconteceram. Dos bons revivo prazerosamente, os ruins, chuto pra longe.

- Ficar relembrando acontecimentos desagradáveis.

Isso é sentir novamente uma dor já sofrida. É masoquismo e, como não sofro nem de leve desse mal... Rua, lembranças chatas!

- Acordar e depois do banho, não passar pelo menos um batom. Comer carne com gordura ou mal passada e também peixe cru. Ser falsa. Acostumar com rotina. Esquecer amigos.

- Memorizar nomes de pessoas com que convivi pouco, também de artistas, de filmes, de livros, de autores, de músicas...

Resumindo: das situações e fatos que somente passam, não permanecem. Mas deixo claro que não faço porque simplesmente não consigo! Uma de minhas idiossincrasias, fazer o que, senão aceitar minha falha cerebral?

- Deixar de agradecer pelo meu dia e pelos meus pertences conquistados (família, amigos...)


Etc... que não dá para lembrar e nem postar tudo e, cansei de pensar nelas...

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