Zero hora, nasce para nós o Salvador, o Cristo, o Senhor...
Orei agradecendo o que o Profeta Isaias havia anunciado há mais
de setecentos anos Dele nascer:
“Porque
nasceu para nós um menino, foi-nos dado um filho; ele traz aos ombros a marca
da realeza; o nome que lhe foi dado é: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai
dos tempos futuros, Príncipe da paz.”
A cada Natal acontece uma mudança radical em mim, entendo que Ele
veio para iluminar! E talvez por isso enfeitam-se as ruas, as praças, as casas,
as salas com luzes coloridas e vibrantes para recebê-Lo.
O profeta Isaias o definia como o Príncipe da Paz e a paz deve
se iniciar na família então, depois da hora de seu nascimento, me reuni com os
familiares em torno da mesa caprichada, nos saudamos e brindamos com alegria e
para demonstrá-la, trocamos abraços e presentes.
Ao findar meu feliz dia do Natal, um desejo cresce em meu ser:
Que a alegria vivida na paz familiar aconteça em todos os cantos
e recantos, mesmo aqueles recônditos, pois Ele nasceu para todos, para meus
amados, para meus conhecidos e desconhecidos, para os que me são indiferentes,
para os que me traíram, para os que me ofenderam, para meus opositores, para os
que creem Nele e também para os que O ignoram.
Termino meu dia aqui escrevendo esse texto e decido manter o
propósito de vencer a tendência de me isolar no meu canto e concluir que não dá
para um convívio pacífico, participativo e solidário em todas as comunidades
que frequento. Porque a experiência na vida já me mostrou que mesmo não tendo o
que partilhar, não tendo forças para conviver, o fato de estar junto com outros
me fortalece e a paz se realiza.
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