Adeus...
A gostar de quem não quer meu gostar.
À preocupação com o que pensam sobre mim.
Às mágoas.
Ao orgulho, pedirei perdão pelos meus erros.
Ao desamor, amar é viver.
À mesmice, criatividade gera neurônios parceiros aos meus
solitários Tico e Teco.
À passividade diante de injustiça, corrupção e sofrimento, e ao
medo de me posicionar.
A ser o que não sou.
Às convicções que mentem mais que mentiras.
Bem-vinda...
Tranquilidade para nada dizer e tudo entender.
Persistência, mas não insistência inútil.
Liberdade de fazer o que quero e querer o que posso fazer.
Coragem para mergulhar em meus mistérios.
Ansiedade que me impulsiona.
Fidelidade comigo para ser modesta e humilde.
Discernimento para entender discordância como outro ponto de
vista.
Coragem para enfrentar coisas que não quero sentir.
Atenção para compreender e aceitar diversidades.
Sinceridade na amizade e coragem para ser.
Sabedoria para aceitar que se sei, sei; se desconheço,
desconheço.
Certeza de que a verdade e o sentido da vida que todos almejamos
é Cristo quem nos dá.
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