Meio feliz e meio desagradável.
Dicotomia da vida.
Cheguei à conclusão
que gosto da segunda-feira. Sei que poucos sentem isso por ela. E por que a
aprecio? Explico... Aliás, vivo tendo que me explicar, não é?
Interessante isso!
Vou contar o
processo que às vezes acontece: começo a escrever um texto para publicar, sem
saber sobre o que vou falar, livre, completamente livre. Como agora, vi essa
foto de um amanhecer, gostei e colei na página em branco, amanhecer lembra recomeço,
e isso trouxe à minha mente a segunda-feira que é um dia de recomeço para
muitas atitudes, tanto é que quase sempre postergarmos inícios de decisões para
elas, não é? A seguir surgiram aquelas palavras abaixo da foto. Depois de
digitá-las surgiu a reflexão:
Por que escrevi
isso? Penso mesmo assim?
Concluí que sim e
daí, conscientemente digitei a frase onde declaro gostar da segunda-feira. Por
isso que achei interessante! Pois sempre que pressinto que não me
compreenderão, percebo que sou eu que não estou me entendendo muito bem e no
que exponho racionalmente minha ideia, a revelo a mim mesma.
Dicotomia da vida.
Meio feliz e meio
desagradável.
A felicidade é
principalmente, por vivê-la e ter seu tempo para realizar o que for preciso e
desejado. Por ela confirmar que tenho forças e capacidades para trabalhar, que
tenho equilíbrio para encarar deveres e desafios, até com alegria.
O desagrado é por
ela acabar com meu domingo e ainda ser masoquista e ficar me recordando as boas
horas domingueiras. É isso!
Será que esclareci?
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