segunda-feira, 13 de maio de 2013

Facebook - O Detetive!



Uma simples frase, um pensamento sabe lá de quem, desvendou meus enigmas interiores:

 Por que escrevo e escrevo quase que por necessidade?

E por que tenho dificuldade em expressar ideias em palavras orais?

Sou assim... Se tiver que decidir entre uma ou outra atitude, escrevo o que estou sentindo em relação às duas situações... E quando a opção já está decidida, escrevo o porquê da escolha e guardo os escritos para que se me arrepender da escolha, lembrar que foi a que naquele momento apresentou-se como o melhor a fazer.

Estou feliz? Tenho que descrever no papel o que sinto e ampliar ainda mais, focar os pontos que me trouxeram a felicidade, exaltá-los ao máximo para gravar na memória e conservá-lo pelos dias.
O mesmo com tristezas. Vasculho meus sentimentos a procura do que a está causando, e essas análises sempre escritas, às vezes se tornam textos, talvez não muito claros a todos que os lerem. Na verdade, todas as emoções que experimento são transferidas aos textos, não explicitamente relatados e sim, embutidos e assim as organizo em arquivos mentais nomeados de guardar ou esquecer.

Mas o melhor mesmo é dissipar mágoas pensando e digitando. Primeiramente analiso minhas atitudes nos menores detalhes, escrevo. Depois pondero se mereci e, muitas vezes chego à conclusão que sim, até pode ter sido sem intenção, por simples distração, mas também magoei e peço perdão...

O que esclareceu meus mistérios? Essa frase me definiu:

“Pessoas caladas tem muito barulho em suas cabeças...”

Só escrevendo retiro os barulhos e são eles que impedem minha expressão verbal!

Valeu facebook, foi em você que encontrei essa resposta!


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Revele que esteve aqui!