Iniciou-se pelas salas de chat nas noites sem programas que não
fosse televisão que não consegue prender minha atenção. Nelas ganhei uma amiga, e com espanto descobri que era
minha vizinha!
Depois das salas de bate-papo, passei a frequentar fóruns de debates,
gosto de debater. Em paralelo usei a interatividade das mensagens instantâneas,
o ICQ, depois o MSN e o Orkut, e através deles um amigo cuja amizade permanece
até hoje, sem falar nas centenas de e-mail. A Net é um ambiente de um dinamismo frenético
onde a cada dia, surgem novidades.
E criei meu primeiro blog. Foi antes das redes sociais e os blogs faziam às vezes delas. Por dois anos o mantive e por ele, mais uma amizade que
perdura até hoje. Foram experiências que me ensinaram muito sobre o ser humano e
até sobre mim, que no fundo desconfio que fosse o que buscava. A vida real
também é dinâmica e me afastei tanto do blog, como de qualquer tipo de
interação virtual. A Net passou a ser somente meio de pesquisa sobre assuntos
que despertavam minha curiosidade ou uso dos programas que facilitam a vida ou ficar a par das notícias do mundo.
Depois desse afastamento criei contas no Twitter e no Facebook,
minhas atuais atividades virtuais e neles além de manter contato com amigos reais
e os três virtuais e com familiares, coleciono os pensamentos filosóficos que
abundam por essas redes, escolho aqueles que me falam diretamente, que
transmitem o que penso e o que sinto...
Além disso, criei esse blog e nele revelo meu sentir, o que vejo
e o que tiver vontade, por isso o nome “Casa da Sogra”, sem regras, sem aceitar
modelos.
Alguns dos pensamentos colhidos pelas minhas andanças virtuais:
Há tanta suavidade em
nada dizer e tudo entender... (Fernando Pessoa)
É isso mesmo, entender e guardar dentro de mim e somente se for
para ajudar alguém, as palavras. Perigosas palavras, pois como disse Michel de
Montaigne:
A palavra é metade de
quem a pronuncia e metade de quem a escuta!
E cada um interpreta como melhor lhe parecer e muitas vezes a
interpretação contraria a ideia de quem a pronunciou.
Outros que me identificam e sei que até deve ter algumas pessoas
que já comprovaram:
Não desisto fácil, mas
também não insisto para sempre (desconheço o autor)
Desistir por me dar por vencida, isso não e sim por entender que
não posso ter ou não valer a pena, pois Sartre está certo:
Ser livre não é poder fazer
o que se quer, mas querer o que se pode.
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