quinta-feira, 11 de julho de 2013

Fragmentos...


Ayàn, láska, liebe, lief, Kärlek, rakkaus, ask, volim, dragoste, aimo, dua, amore, love... amor.

Palavras que definem um sentimento universal, pouco importa em que língua seja dito ou escrito e também se o dito ou escrito é entendido.

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Ele é albanês, ela eslovena. Encontraram-se num aeroporto internacional. Olhares se cruzaram. Sentiram o sangue aquecendo seus corpos. Sorrisos trocados. Destinos diferentes, a princípio. Ele mostrou-lhe sua passagem e destino, ela fez o mesmo. Ela trocou seu destino para o dele.

Viveram dias de amor profundo, sem palavras comuns.

Ele e ela despediram-se ainda sem palavras comuns, com sorrisos, brilho no olhar e a ciência da experiência inesquecível. Corresponderam-se em comunicação imitando sons de prazeres, emoções e sentimentos. Criaram uma linguagem amorosa universal.

Ela aprendeu albanês, ele estudou esloveno.

Reencontraram-se e se desentenderam...

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As diferenças não fragmentam o amor podendo até fortalecê-lo.






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