Ei, cadê você?
Na manha te busco na natureza,
Pela ausência do frescor matinal,
Pela claridade excessiva,
Sei que não estás presente.
O desanimo de outro dia sem você,
Aniquila minhas forças,
Intensifica a saudade,
Transpiro em aflição.
Foi-se o antigo prazer pelos seus presentes
Coloridos, perfumados, variados...
Achegue-se,
É sua vez de reinar,
Venha assumir seu lugar de direito.
Espante aquele que o está usurpando,
A hora dele já era e ele não se foi inteiro
Deixou seu calor que só é suportável em seus dias.
Outono crie coragem e vença,
Traga seus dias ensolarados de brisa suave...
Calor não te pertence!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Revele que esteve aqui!