sábado, 7 de maio de 2016

DIA DAS MÃES - Por Decreto




Mães ...

Que cada filho as recompense pelos incômodos da gravidez, pelas dores do parto, pelas noites mal dormidas, pelas doações e anulações, pelo amor incondicional, pelo trabalho, pelas preocupações... E as entendam em seus erros, erros muitas vezes por excesso de amor; mesmo os de negligências, que talvez nem elas tenham percebido ou só tenham existido aos olhos de filhos que queriam mais, queriam exclusividade.

Recompensa diária, e tem que ser amor, amor retornado, como ação e reação, recebe e retorna, recebe e retorna, sempre. Às mães é suficiente sentirem-se amadas, não por dever de retribuição, somente amor, somente a necessidade de se sentirem numa simbiose imaginária, em todos os dias... Não somente nesse criado por decreto!

Parabéns a todas as mães!
Às dedicadas, às amorosas, às sofridas, às que se fizeram mãe no amor sem parir, às que acertaram e às que erraram na tentativa de acertar. E a todas, essa rosa e meu desejo que, pelo menos nesse Dia das Mães, sintam-se numa simbiose imaginária!

HISTÓRIA DO DIA DAS MÃES
A antiga forma de celebração da maternidade pode ter sido as celebrações de Reia, a mãe de todos os deuses, na antiga civilização grega. Em Roma, o festival que mais se assemelhava ao Dia das Mães era dedicado a Cibele, também considerada mãe dos deuses. As cerimônias em sua homenagem duravam três dias, numa festa conhecida por “Hilaria”.
No início do século XVII, a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da quaresma às mães das operárias inglesas. Era nesse dia que as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães.
No Brasil, a introdução da data foi no Rio Grande do Sul, em 12 de maio de 1918. Em São Paulo, a primeira comemoração foi em 1921. A oficialização da data veio por um decreto (de n21.366) durante o governo provisório de Getúlio Vargas, em 5 de maio de 1932. (Fonte: Revista Petros)

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