
Mães ...
Que cada filho as recompense pelos incômodos
da gravidez, pelas dores do parto, pelas noites mal dormidas, pelas doações e
anulações, pelo amor incondicional, pelo trabalho, pelas preocupações... E as
entendam em seus erros, erros muitas vezes por excesso de amor; mesmo os de
negligências, que talvez nem elas tenham percebido ou só tenham existido aos
olhos de filhos que queriam mais, queriam exclusividade.
Recompensa diária, e tem que ser amor, amor
retornado, como ação e reação, recebe e retorna, recebe e retorna, sempre. Às
mães é suficiente sentirem-se amadas, não por dever de retribuição, somente
amor, somente a necessidade de se sentirem numa simbiose imaginária, em todos
os dias... Não somente nesse criado por decreto!
Parabéns a todas as mães!
Às dedicadas, às amorosas, às sofridas, às que
se fizeram mãe no amor sem parir, às que acertaram e às que erraram na
tentativa de acertar. E a todas, essa rosa e meu desejo que, pelo menos nesse
Dia das Mães, sintam-se numa simbiose imaginária!
HISTÓRIA DO DIA DAS MÃES
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A antiga forma de celebração da
maternidade pode ter sido as celebrações de Reia, a mãe de todos os deuses,
na antiga civilização grega. Em Roma, o festival que mais se assemelhava ao
Dia das Mães era dedicado a Cibele, também considerada mãe dos deuses. As
cerimônias em sua homenagem duravam três dias, numa festa conhecida por
“Hilaria”.
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No início do século XVII, a
Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da quaresma às mães das
operárias inglesas. Era nesse dia que as trabalhadoras tinham folga para
ficar em casa com as mães.
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No Brasil, a introdução da data
foi no Rio Grande do Sul, em 12 de maio de 1918. Em São Paulo, a primeira
comemoração foi em 1921. A oficialização da data veio por um decreto (de no 21.366)
durante o governo provisório de Getúlio Vargas, em 5 de maio de 1932. (Fonte:
Revista Petros)
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