Humana, profissional, amiga, amada, amante, bondosa, artista, solitária, mulher, diferente, simples, derrotada, solidária, vencedora...
A arte de ser é arte ou ciência?
Na verdade minha maior procura é pela arte de ser feliz e para isso, preciso de somente duas dessas artes, as outras serão consequência da arte de ser feliz.
Detenho-me, inicialmente, na arte de ser simples. Simples no agir das relações, no expressar, nos desejos, nos sonhos e anseios. Será a simplicidade a chave para a felicidade? Sendo mulher consigo aprender essa arte? Talvez a primeira das artes a ser pensada seja a arte de ser mulher.
Nessa arte não podemos fugir de nossas características: vaidade, destemor para vencer situações, sedução que faz parte de toda mulher e todas as manhas e artimanhas que sabemos fazer. Ser mulher não é das artes mais fáceis e só quem é mulher pode saber que isso é verdade Quer dizer, aqueles que convivem com nós e nos amam, tem uma ligeira ideia, se não forem cegos ou insensíveis. Sei que somos uma contradição ambulante com a habilidade de passarmos de um extremo para o outro com uma rapidez que ganha de muitas artimanhas do jogo masculino.
O jeito é me aceitar assim e me divertir comigo mesma, quer esteja feliz ou não. Rir dos meus fracassos, rir dos que me julgam e rir dos meus desenganos me chamando de boba... Porém, sem perder de foco a necessidade de me conhecer e saber driblar as alterações próprias da minha natureza feminina, isto é, simplificar ela!
Voltei para a arte de ser simples!
Será que descobri a fórmula da felicidade? Ser simples e ser mulher?
E os homens, qual o caminho para eles? Ser simples com certeza e o resto, nós ensinamos pra eles, certo?
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